Home NOTÍCIAS Sindicatos denunciam que, em meio ao pior momento da pandemia, sistema prisional no país está abandonado

Sindicatos denunciam que, em meio ao pior momento da pandemia, sistema prisional no país está abandonado

por AMAFMG Agentes Fortes

As penitenciárias da capital paulista e municípios da região metropolitana enfrentam o descaso do governo do Estado.
Entre os problemas se encontra o aumento da jornada de trabalho, já que muitos estão afastados e não há novas contratações. Celas lotadas e praticamente uma morte de servidor por dia nos presídios, sem nenhuma assistência administrativa, tem deixado a categoria assustada.

Segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça, somente nos primeiros 67 dias do ano de 2021, ocorreram 58 mortes por covid-19 entre servidores do sistema prisional e pessoas em privação de liberdade. Em um ano de pandemia ocorreram 308 óbitos.

Ainda de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, os dados atuais mostram um aumento de 190% no registro de novos óbitos em relação ao último bimestre do ano passado. Gilson Pimentel, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Prisional Paulista (Sindcop), afirma que os dados divulgados em relação ao número de contaminados e de mortes, tanto de funcionários como dos presos são subnotificados. 

As penitenciárias continuam superlotadas. Os servidores que estão trabalhando, além de preocupados com o crescente número de colegas mortos, também estão exaustos. Com muitos agentes penitenciários afastados por comorbidades e outros tantos que perderam a vida, a jornada de trabalho é intensa. Fábio Jabá, presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) avalia que a situação tem ficado cada vez mais difícil, e comenta que se antes a Secretaria de Administração Penitenciária não dava muita assistência aos presídios, agora menos ainda.

Segundo o presidente do Sindcop, Gilson Pimentel a sensação é que o sistema prisional está abandonado. 

Jabá explica que aumentou o número de presos que precisam de atendimento médico e os servidores penitenciários tem medo de serem contaminados por conta da exposição. De acordo com o presidente da Sifuspesp na próxima segunda-feira (22), será lançada uma campanha da categoria para o acesso a vacinação.

As penitenciárias da capital paulista e municípios da região metropolitana enfrentam o descaso do governo do Estado.
Entre os problemas se encontra o aumento da jornada de trabalho, já que muitos estão afastados e não há novas contratações. Celas lotadas e praticamente uma morte de servidor por dia nos presídios, sem nenhuma assistência administrativa, tem deixado a categoria assustada.

Segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça, somente nos primeiros 67 dias do ano de 2021, ocorreram 58 mortes por covid-19 entre servidores do sistema prisional e pessoas em privação de liberdade. Em um ano de pandemia ocorreram 308 óbitos.

Ainda de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, os dados atuais mostram um aumento de 190% no registro de novos óbitos em relação ao último bimestre do ano passado. Gilson Pimentel, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Prisional Paulista (Sindcop), afirma que os dados divulgados em relação ao número de contaminados e de mortes, tanto de funcionários como dos presos são subnotificados. 

As penitenciárias continuam superlotadas. Os servidores que estão trabalhando, além de preocupados com o crescente número de colegas mortos, também estão exaustos. Com muitos agentes penitenciários afastados por comorbidades e outros tantos que perderam a vida, a jornada de trabalho é intensa. Fábio Jabá, presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) avalia que a situação tem ficado cada vez mais difícil, e comenta que se antes a Secretaria de Administração Penitenciária não dava muita assistência aos presídios, agora menos ainda.

Segundo o presidente do Sindcop, Gilson Pimentel a sensação é que o sistema prisional está abandonado. 

Jabá explica que aumentou o número de presos que precisam de atendimento médico e os servidores penitenciários tem medo de serem contaminados por conta da exposição. De acordo com o presidente da Sifuspesp na próxima segunda-feira (22), será lançada uma campanha da categoria para o acesso a vacinação.

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