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Super Lotação em Presídios de MG? Fechamento? Qual Novidade?

por AMAFMG Agentes Fortes

Primeiramente, tinham que analisar a Meritocracia em cargos de alto escalão na SEJUSP/DEPEN, que não se observa uma atuação de perto nas Unidades de MG.

Isso é o que a classe mais reclama.

Vamos a matéria.

Segundo especialistas o Fechamento do Ceresp Gameleira vai causar ‘enorme impacto’.

“O juiz tomou esta decisão por questão de segurança pela total precariedade.

Mais qual Unidade não está precária no Estado de MG, há as menos piores.

Comissões de Direitos Humanos podia fazer estudo de campo conversando com servidores nas Unidades do Estado, para sentirem as condições de trabalho.

A AMAFMG deixa a sugestão.

Pois irá deparar com:
Falta de servidores
Desvios de funções
Alimentação desumana
Extrutura física precária (falta alojamentos, vestiários, guaritas sem cadeiras, vidros, banheiros precários…viaturas nem se fala…)
Assédios Morais
Falta de Meritocracia,
Avaliações de desempenho com falta de acompanhamentos
Servidores sem apoio a vida funcional em setores de recursos humanos
Sérios descumprimentos de Legislações
Resumindo observa se que se houvesse um DEPEN mais perto, acompanhamento muitas dessas situações não estaria causando sério danos a servidores e a Administração pública.

A respeito do fechamento de mais uma UP como o Ceresp, irá afogar outras Unidades que já estão do mesmo modo, ou no limite também

Segundo informações caso o ceresp siga recebendo presos, se tonará suscetível a rebeliões ou atos contra a segurança do estabelecimento ou contra a vida.

A decisão judicial de interditar o Centro de Remanejamento Gameleira (Ceresp) após uma série de descumprimentos do governo de Minas, trará um “enorme impacto” no sistema carcerário do Estado, principalmente na região metropolitana de Belo Horizonte.

A análise é de especialistas em segurança pública.

“O acompanhamento que fazemos no Conselho Estadual de Direitos Humanos é que há superlotação em todas as unidades prisionais de Minas. Foi como a Associação AMAFMG citou acima, pois recebe diariamente uma série de informações dos servidores nas Unidades do Estado.

Praticamente, todas as condições são insalubres. Uma decisão como essa vai impactar as demais unidades”, pontuou Robson Sávio Reis, especialista em segurança pública e pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP).

Na visão de Reis, a decisão certamente se deu pois “estava insustentável” o espaço continuar funcionando da forma como estava. “O juiz tomou esta decisão por questão de segurança pela total precariedade.

Certamente, estava insustentável, mas não resolve, pois vai impactar as demais unidades”.

Ou seja um problema generalizado.

E ainda há um outro problema em que os presos transferidos para outra regiões do Estado (RISP) deixa de cumprir sua pena assistido próximo a seus familiares.

O qual aqueles que as famílias acompanha sempre citam que isso é péssimo para o cumprimento da pena.

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